As principais bolsas europeias abriram hoje em baixa à espera da intervenção de hoje do presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), que entretanto afastou o fantasma da retirada dos estímulos à economia.
Cerca das 09:30 em Lisboa, o Euro Stoxx 50, índice que representa as principais empresas da zona euro, estava a descer 0,02%, para 3.048,68 pontos.
As bolsas de Londres e Paris estavam a descer 0,12% e 0,19%, respetivamente, bem como a de Frankfurt, que estava a perder 0,03%.
As bolsas de Madrid e de Milão estavam a descer, respetivamente, 0,26% e 0,05%.
Depois de ter iniciado o dia em baixa, a bolsa de Lisboa invertia a tendência e, cerca das 09:30, o índice PSI20 estava a subir 0,03%, para os 6.356,27 pontos.
Em Nova Iorque, Wall Street fechou na terça-feira em baixa, com o Dow Jones a descer 0,06%, para 15.967,03 pontos, depois de ter subido na segunda-feira até aos 15.976,00 pontos, um novo máximo desde que foi criado há 128 anos.
No mercado cambial, o euro abriu hoje em alta no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,3540 dólares, acima dos 1,3524 do encerramento de terça-feira.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou na terça-feira o câmbio de referência da divisa europeia em 1,3502 dólares.
Além do presidente da Fed ter afastado o fantasma da retirada dos estímulos à economia, a próxima presidente da Fed, Janet Yellen, sublinhou os benefícios da política de estímulos e a necessidade de manter as taxas de juro baixas.
Na terça-feira, a OCDE divulgou as Perspetivas Económicas, relatório onde revê em baixa o crescimento da economia mundial e alerta para a desaceleração de alguns países emergentes e para as incertezas face à solidez da recuperação na zona euro.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu hoje em alta, a cotar-se a 107,12 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,20 dólares do que no encerramento da sessão anterior.
Bolsas em baixa à espera da intervenção do presidente da Fed
- tvi24
- 20 nov 2013, 10:09
Ben Bernanke afastou o «fantasma» da retirada dos estímulos à economia
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