Durante as audições parlamentares sobre o designado caso BES/GES, Mosqueira do Amaral, que substituiu o pai em março de 2014, quatro meses antes da derrocada, disse ter tomado consciência da gravidade do problema no Grupo Espírito Santo no final de 2013.
Confessou que ficou «muito assustado» quando percebeu que as contas da Espírito Santo Internacional eram «falsificadas».
O ex-administrador do GES foi ouvido a 17 de dezembro na comissão parlamentar. Disse ainda que o Banco de Portugal «começou por proteger» o BES e que Ricardo Salgado apresentava decisões, não as discutia.