Carros desportivos da Mercedes fazem sucesso - TVI

Carros desportivos da Mercedes fazem sucesso

Novas gerações do Classe C, novo Classe B e recém lançado Classe M lideram o top de vendas da fabricante alemã

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A renovação da gama dos coupés desportivos da Mercedes foi um dos factores que impulsionou as vendas da marca alemã no ano passado, com destaque para o C Coupé, segundo dados da empresa.

O desportivo mais acessível, em termos de preço, da Mercedes, o classe C Coupé, foi lançado em Junho de 2011 e, em apenas seis meses, vendeu 23.700 unidades no mundo inteiro, das quais 267 unidades foram para Portugal.

Já o CLS vendeu, no ano passado, 444 unidades em Portugal. A segunda geração deste modelo chega ao mercado português na próxima sexta-feira e, numa primeira fase, só vai estar disponível com uma motorização a gasóleo de três litros e uma a gasolina de três litros e meio.



Lançado mundialmente no ano passado, este é o primeiro veículo da Mercedes-Benz a ter portas de alumínio. Com um design desportivo, «mais eficiência, mais agilidade e segurança», este automóvel promete, segundo a marca, menor consumo de combustível em 25 por cento relativamente ao modelo anterior.



O novo coupé de quatro portas vai ter 204 cavalos e, o modelo mais acessível, vai custar cerca de 70 mil euros. O novo Mercedes-Benz CLS será um rival para os Porsche Panamera, Aston Martin ou Maserati Quattroporte.



Vendas batem recordes em 2011... Mas Portugal é excepção



Recentemente, o presidente da Daimler, Dieter Zetsche, disse que o grupo «nunca vendeu tantos carros como em 2011», sendo que a razão para isso foram as novas gerações do Classe C, C Coupe, SLK e CLS, além do novo Classe B e o recém lançado Classe M».



A Daimler viu a procura na Europa cair 1%, compensada por um aumento de 30,6% na China e 13,3% nos Estados Unidos

Já em Portugal, segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), as vendas da Mercedes em 2011 caíram 21,5%.



O porta-voz da Mercedes-Benz Portugal refere, citado pela Lusa, que «a conjuntura económica negativa que se tem vivido no país, e que se tem vindo progressivamente a agravar, teve um impacto directo no volume de vendas de 2011, que se torna particularmente relevante quando comparado com o ano de 2010, que foi um ano recorde com volumes excepcionalmente elevados».
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