Empresa promete obras sem «dores de cabeça» - TVI

Empresa promete obras sem «dores de cabeça»

Casa

Um pequeno biscate ou uma remodelação total? Rede de franchising quer ser referência de mercado em reparações domésticas e manutenção de imóveis

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A nova rede de empresas especializada em obras em casa promete fazer desde a pequena reparação à remodelação total. Conta já com 20 franchisados, quer chegar aos 50 no início do próximo ano, e ambiciona ser líder no sector da recuperação, reabilitação e manutenção de imóveis.

Manuel Alvarez, fundador do grupo Remax, deseja chegar ainda mais longe: 200 empresas espalhadas pelo país, que apostam na reabilitação urbana e não em novas construções. Alvarez pretende reunir oferta nesta área debaixo de uma mesma marca e que dê «garantias de qualidade». E daqui a 5 anos, espera ter uma quota de mercado de 12%.

«Quer seja na compra de casas usadas, quer seja no arrendamento, não tínhamos resposta para a pergunta que mais ouvimos: Queria fazer obras. Conhece alguma empresa?», relata à Agência Financeira o fundador da imobiliária, certo de que o sector da reabilitação vai crescer, enquanto a nova construção continuará a sofrer um abrandamento.

«Queremos dar resposta a esta crescente procura, reunindo a oferta que está fragmentada e dando aos clientes a certeza de que o prazo, o preço e todos os pedidos serão respeitados», frisou o espanhol radicado em Portugal há mais de uma década.

E é esse um dos pontos que Manuel Alvarez julga poder fazer a diferença: «O objectivo é que o cliente fique satisfeito e portanto teremos um serviço de atendimento, através de um call centre centralizado, que responda a todas as questões antes, durante e depois da obra».

«Se só precisar de consertar uma torneira ou pendurar um candeeiro, também pode usar os nossos serviços», acrescenta, calculando que, num futuro próximo, com centenas de empresas de Norte a Sul do país «o custo da deslocação deixe de existir, porque teremos empresas próximas de todas as localidades».

As empresas que estão a aderir perdem o seu nome - passam a fazer parte da rede Melom -, mas ganham em «clientes, em confiança», garante. «De que vale ser conhecido no bairro ou na cidade, se pode ser conhecido no país?».
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