«Nós, no Governo, e eu em concreto no Ministério da Economia, devo continuar focado naquilo que é importante, que é construir, consolidar esta recuperação económica, continuar a reduzir o desemprego e dar esperança às pessoas. Essa é a minha lista de prioridades e não é alterada por circunstâncias que estão fora do meu controlo e que, sim, podem causar muito ruído mediático, mas não me devem desviar, nem a mim, nem a este Governo, daquilo que é essencial».
Para António Pires de Lima, «mais do que viver em função de estados de alma», é necessário trabalhar para que «Portugal tenha uma imagem boa junto dos investidores e junto daqueles que podem ser importante na recuperação económica» do país.
O governante fez questão de separar o poder político do poder judicial.
«O poder executivo tem que respeitar aquilo que é o funcionamento da Justiça. Eu não faço nenhum comentário, nem nenhuma especulação relativamente àquilo que é o trabalho da Justiça. Respeito-o».