"Temos de respeitar todas as providências que sejam postas relativamente ao tema da TAP, por um conjunto de cidadãos ou por quem muito bem entenda. Mas a verdade é que a existência destas providências não tem perturbado o processo", disse o ministro, à margem de uma visita oficial que está a fazer a Luanda, como reporta a Lusa.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) i ndeferiu na segunda-feira a providência cautelar apresentada pela Associação Peço a Palavra contra o caderno de encargos da privatização da TAP.
A 3 de junho, e já depois de colocar uma nova providência cautelar, agora contestando o decreto-lei que aprovou a privatização da TAP, a Associação Peço a Palavra anunciou que o processo estava suspenso por decisão do STA.
A 11 de junho, o Governo aprovou a venda de 61% do capital social da TAP ao consórcio Gateway, do empresário norte-americano David Neeleman e do empresário português Humberto Pedrosa - um dos dois finalistas do processo de privatização da transportadora aérea portuguesa, sendo o candidato preterido Germán Efromovich.
A assinatura do contrato com o agrupamento vencedor será assinada pelas 09:00, na quarta-feira.