PIB cresce 4,2% em termos homólogos no terceiro trimestre e 2,9% em cadeia - TVI

PIB cresce 4,2% em termos homólogos no terceiro trimestre e 2,9% em cadeia

  • Agência Lusa
  • BCE
  • 29 out 2021, 09:53
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O Governo prevê que o PIB cresça 4,8% em 2021 e 5,5% em 2022.

 O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,2% no terceiro trimestre, em termos homólogos, e aumentou 2,9% face ao trimestre anterior, divulgou, esta quinta-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais divulgadas pelo INE, "o PIB, em termos reais, registou uma variação homóloga de 4,2% no 3.º trimestre de 2021".

"No trimestre anterior, a variação homóloga do PIB tinha sido 16,1%, resultado influenciado, em grande medida, pelo forte impacto da pandemia no 2.º trimestre de 2020", destaca o INE.

Já em relação ao segundo trimestre, "o PIB aumentou 2,9% em volume, verificando-se um contributo positivo da procura externa líquida para a variação em cadeia do PIB, que tinha sido negativo no 2.º trimestre, e um contributo positivo menos intenso da procura interna no 3.º trimestre de 2021", pode ler-se no destaque.

Taxa de inflação homóloga fixa-se em 1,8% em outubro

 A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 1,8% em outubro, face aos 1,5% registados em setembro, segundo a estimativa rápida para a inflação divulgada pelo INE.

"Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 1,8% em outubro de 2021 (1,5% setembro)", pode ler-se no destaque do instituto.

De acordo com o INE, o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá aumentado 1,1%, contra os 0,9% verificados no mês anterior.

"Estima-se que a taxa de variação homóloga do índice relativo aos produtos energéticos se situe em 13,3% (10,5% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá apresentado uma variação de -0,7% (-0,4% em setembro)", avança o instituto.

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