Seguro de acidentes pessoais para caçadores de Pokémon - TVI

Seguro de acidentes pessoais para caçadores de Pokémon

Pokémon Go

Tranquilidade é primeira seguradora da Europa a lançar um produto específico para os adeptos deste jogo de realidade aumentada

A companhia de seguros Tranquilidade anunciou esta quinta-feira o lançamento de uma oferta de cobertura de acidentes pessoais para caçadores de Pokémon, sendo "a primeira seguradora da Europa a lançar um produto" específico para os adeptos deste jogo de realidade aumentada.

O Pokémon Go foi desenvolvido para os smartphones em que, através do GPS e da câmara dos telemóveis inteligentes, os jogadores capturam bonecos virtuais que estão espalhados por várias localizações.

A euforia manifestada pelos caçadores destas criaturas virtuais tem resultado em acidentes e perturbações da ordem pública, pelo que até já existe manuais para caçar os Pokémon em segurança.

Fonte oficial da Tranquilidade explicou à Lusa que face à adesão ao jogo a seguradora decidiu oferecer "aos clientes que façam uma nova apólice este ano" um "seguro de acidentes pessoais" para os caçadores de Pokémon, sendo que o âmbito deste seguro é mais alargado.

Por isso, até 15 de agosto, a Tranquilidade oferece um seguro de acidentes pessoais para caçadores de Pokémon, ou de outros jogos de realidade aumentada, a quem fizer uma qualquer nova apólice.

"O cliente pode decidir se fica com o produto ou o transfere para alguém da família", acrescentou a mesma fonte.

"É um seguro com capital de morte e de invalidez permanente de 5.000 euros" e que inclui um capital de despesas com tratamentos de 500 euros, explicou.

O seguro tem a validade de um ano.

"A Tranquilidade é a primeira seguradora da Europa a lançar um produto que garante os riscos associados à prática de jogos como o Pokémon GO, criando uma solução pensada exclusivamente para esta nova realidade", refere a seguradora.

Na terça-feira, a PSP lançou um manual que ensina os jogadores a caçar os bonecos virtuais Pokémon em segurança e lembra que ainda se vive ”no mundo real”.

Continue a ler esta notícia