Novo Banco: nova providência cautelar admitida em tribunal - TVI

Novo Banco: nova providência cautelar admitida em tribunal

Manifestação dos lesados em papel comercial do BES (João Relvas/Lusa)

Sociedade Liminorke investiu 2,3 milhões de euros em papel comercial e exige o pagamento da diferença entre o que os investidores perderiam se o banco tivesse sido liquidado

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O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa admitiu uma nova providência cautelar que tem como objetivo travar a venda do novo banco.
 
A sociedade Liminorke investiu 2,3 milhões de euros em papel comercial do Grupo Espírito Santo e pede agora ao tribunal que suspenda a venda do Novo Banco até que o Banco de Portugal faça as contas e divulgue quanto perderiam os investidores se o banco tivesse sido liquidado.
 
Este credor exige o pagamento da diferença, a ser suportada pelo fundo de resolução.
 
Esta é a segunda providência cautelar que veio a público. No dia 7, o Tribunal Administrativo de Lisboa admitiu uma providência cautelar interposta pelos lesados do BES para que o supervisor seja obrigado a informar o comprador do Novo Banco do "passivo de papel comercial devido" aos subscritores.

O Governo tem a expetativa de que o processo da venda do Novo Banco se conclua "o mais breve possível". Quanto mais cedo melhor e quanto melhor for o valor, também, disse também esta quinta-feira o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes.

A chinesa   Anbang terá sido escolhida para negociar em exclusivo a compra do Novo Banco. A TVI sabe que  apresentou a melhor proposta.
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