Residentes fizeram menos turismo no segundo trimestre - TVI

Residentes fizeram menos turismo no segundo trimestre

  • ALM com Lusa
  • 26 out 2018, 13:41
Resgate de turista

No segundo trimestre de 2018, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal totalizaram 4,7 milhões

As viagens turísticas dos residentes portugueses desaceleraram no segundo trimestre, ao crescerem 2,1%, contra 12,1% nos três meses anteriores, atingindo um total de 4,7 milhões, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

No segundo trimestre de 2018, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal totalizaram 4,7 milhões, valor que representou um aumento de 2,1%, após acréscimos de 12,1% no primeiro trimestre de 2018 e de 7,4% no quarto trimestre de 2017", refere o INE.

Esta desaceleração acontece "apesar da aceleração das deslocações ao estrangeiro, de 18,1% no segundo trimestre, contra 14,9% nos três meses anteriores, "as quais atingiram um volume de 621,8 mil viagens".

O 'lazer, recreio ou férias', com 2,1 milhões de viagens, constituiu o motivo mais representativo (45,3% do total, mais 3,4 pontos percentuais), seguindo-se a 'visita a familiares ou amigos', que originou dois milhões de viagens (peso de 41,2%, menos 4,1 pontos percentuais), refere o INE.

Já as viagens por motivos 'profissionais ou de negócios' atingiram 428,8 mil, representando 9% do total e um avanço de 0,3 pontos percentuais.

No segundo trimestre, a proporção de deslocações turísticas com destino ao estrangeiro situou-se em 13,1% (mais 1,8 pontos percentuais), a que corresponderam 621,8 mil viagens (mais 18,1%), refere o INE sobre procura turística dos residentes, adiantando que as viagens domésticas totalizaram 4,1 milhões, uma ligeira subida de 0,1%.

A principal motivação nas viagens realizadas ao estrangeiro foi o 'lazer, recreio o férias' (59,9% deste total), seguindo-se os motivos 'profissionais ou de negócios' (25,9%) e a 'visita a familiares ou amigos' (13,3%)", refere.

Nas viagens em território português, a 'visita a familaires ou amigos' motivou 45,4% das deslocações, cabendo às viagens por motivos de 'lazer, recreio ou férias' um peso de 43,1%. As deslocações 'profissionais ou de negócios' geraram 6,5% das deslocações domésticas totais", adianta.

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