Instituto da Segurança Social já tem nova gestão - TVI

Instituto da Segurança Social já tem nova gestão

Segurança Social

O conselho diretivo está apresentado. Rui Fiolhais é o novo presidente em regime de substituição, anunciou o ministério de Vieira da Silva

O Instituto da Segurança Social já tem um conselho diretivo novo, em regime de substituição.

Em comunicado, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, anunciou que a escolha recaiu sobre Rui Fiolhais, licenciado em Direito e mestre em Políticas e Gestão de Recursos Humanos. Fiolhais é quadro superior do gabinete de Estratégia e Planeamento do ministério de Vieira da Silva desde 1992, tendo assumido a chefia do gabinete do secretário de Estado da Segurança Social (1999-2001) e a assessoria do gabinete do secretário de Estado do Emprego e Formação (1998-1999). O novo rosto à frente do Instituto da Segurança Social foi ainda adjunto do gabinete da Ministra para a Qualificação e o Emprego (1995-1997).

Para vice-presidência a escolha recaiu sobre Gabriel Bastos, quadro superior da Direção Geral da Segurança Social desde 2012. Ele que também foi  chefe do gabinete do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social no XVII Governo Constitucional (2005-2007). Tendo passado pelo Ministério do Equipamento Social, onde desempenhou as funções de assessor do ministro da tutela (2001-2002).

Como vogais ficam, Noémia Silva Goulart e Sofia Borges Pereira.

No mesmo comunicado, o ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, volta a referir que o objetivo  da mudança de equipa é “imprimir uma nova orientação" à gestão do instituto "o qual, enquanto instituto público central do funcionamento do sistema de segurança social, ocupa um papel primordial na operacionalização da mudança estratégica e da implementação de uma nova dinâmica à prossecução das prioridades e objetivos delineados para a área das políticas sociais”.

Os atuais membros do conselho diretivo do instituto encontravam-se nomeados, desde julho de 2015, por despachos do anterior Governo, de Passos Coelho. Os novos dirigentes ficam nomeados em regime de substituição, como previsto na legislação em vigor, seguindo-se o procedimento concursal na CRESAP (comissão de recrutamento e seleção para a administração pública).

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