Na memória, uma folha de papel alaranjada, tamanho A5, quarta classe. A protagonista da história era a minha consciência. Foi aí que as mãos cumprimentaram a escrita.
Depois, os poemas e a mania de cheirar cada livro, cada revista, antes de folhear. O prazer de ler histórias. O prazer de contar histórias. As pessoas. Tanto que tinham. Tanto que eu poderia ajudar a contar. Sem muros. Ou com eles, mas espreitando cada lado da história.
Foi entre os números que o Jornalismo das palavras se tornou profissão, no arranque de 2010. Primeiro na Agência Financeira, depois na TVI24. A cimentar um muro sólido. Aquele que dá para saltar: a Liberdade.
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