Ivo Vieira: «Conseguimos ser competentes ao ponto de passar a eliminatória» - TVI

Ivo Vieira: «Conseguimos ser competentes ao ponto de passar a eliminatória»

Ivo Vieira no Famalicão-Tondela (Fernando Veludo/LUSA)

Taça de Portugal: Alverca-Famalicão, 1-2 (reportagem)

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Ivo Vieira, treinador do Famalicão, em conferência de imprensa, depois da vitória sobre o Alverca (2-1), em jogo da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal:

[Análise ao jogo]

- É verdade que o Alverca entrou melhor, depois pegámos no jogo e acho que fomos nitidamente melhores. Não conseguimos materializar em golo as situações que tivemos no último terço. Depois, num lance muito bem conseguido e com grande qualidade técnica, o Alverca chegou ao golo. Foi uma boa execução do jogador do Alverca.  Conseguimos reagir bem, mas voltámos a desperdiçar no último terço.

- Na segunda parte entrámos muito fortes, conseguimos chegar à igualdade e depois à vantagem. Nestes jogos, na festa da Taça, os adversários de escalões inferiores galvanizam-se e criam sempre muitas dificuldades. Foi um jogo bem disputado, mas conseguimos ser competentes ao ponto de conseguir passar esta eliminatória.

[Banza saiu lesionado em tempo de compensação, alguma informação sobre o estado clínico do jogador?]

- Faço votos para ele ou qualquer outro jogador que sofra um traumatismo fique melhor. É cedo para dizer se está bom ou não, está a ser reavaliado pelo departamento médico.

[Simon Banza já conta com dez golos em dez jogos pelo Famalicão]

- Criámos muitas oportunidades e isso reflete-se nos golos que um ponta de lança possa fazer. Se a equipa não fizer um bom trabalho que permita que a bola possa chegar redonda ao último terço, não há golos. É mérito da equipa e mérito do jogador. Quanto ao empréstimo, isso não me diz respeito, trabalho para os jogadores evoluírem e, ganhando, os jogadores crescem mais depressa.

[Qualidade individual resolveu a eliminatória?]

- O Alverca defendeu bem, nós tínhamos de fazer algo mais, correr mais riscos. Houve questões individuais, mas também coletivas. Não há jogadores que peguem na bola e a levem até à baliza contrária. É uma realidade o número de situações ofensivas que criámos. São jogadores jovens com uma margem de progressão muito grande, estamos aqui para lhes dar esse espaço.

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