O guarda-redes argentino do FC Porto, Agustín Marchesín, mostrou-se «feliz» por voltar aos treinos nos azuis e brancos esta quarta-feira, afirmando que vai «continuar a trabalhar em silêncio» para o futuro esta época.
«Feliz por voltar! Com muita esperança, a continuar a trabalhar em silêncio e com vontade para o que aí vem. Vamos por mais, somos Porto», escreveu o guardião de 31 anos, através da sua conta pessoal na rede social Instagram.
Marchesín, tal como Renzo Saravia, foi novidade nos trabalhos do FC Porto esta quarta-feira, no Olival, numa sessão que também contou com os regressos de Tomás Esteves e Zé Luís, após os compromissos das seleções.
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A reintegração de Marchesín e Saravia acontece depois de ambos terem estado na seleção da Argentina e 11 dias depois da presença na festa de aniversário da esposa de Matheus Uribe, colombiano do FC Porto. Uma celebração que também contou com Luis Díaz e que valeu o afastamento do quarteto sul-americano do jogo ante o Boavista.
Recorde-se que o diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, afirmou na semana passada que no FC Porto «não existe pena de morte», mas que a atitude «tem que ter consequências».