O Sporting passou toda a primeira parte (e boa parte da segunda) sem apoio, sendo que as claques Juventude Leonina e Diretivo XXI (que estão em guerra com a direção e tiveram os apoios cortados) ficaram em total silêncio, praticamente impávidas e serenas.
O único momento em que o silêncio foi quebrado foi quando Acuña marcou o golo do empate, mas mesmo nessa altura as manifestações foram contidas. Por isso durante toda a primeira parte o FC Porto pareceu jogar em casa, com os seus adeptos num apoio constante.
A partir do início da segunda parte, aí sim as claques mais representativas do Sporting voltaram a cantar e apoiar os jogadores, o que também coincidiu com o melhor momento da equipa no jogo. Nessa altura foram até acendidas algumas tochas e pelo menos duas foram lançadas para o relvado.
Depois do golo do FC Porto, voltou a imperar o silêncio no topo sul, só interrompido por gritos a pedir a demissão de Frederico Varandas.