Em novembro, a equipa B do FC Porto era vice-líder da II Liga quando Sérgio Conceição o chamou para a receção ao Portimonense, a contar para a 4.ª eliminatória da Taça de Portugal.
André Pereira estreou-se pela equipa principal dos azuis e brancos nessa noite de 17 de novembro. Foi lançado em campo aos 69 minutos, instantes depois de os algarvios se terem colocado em vantagem no marcador. Ao quarto minuto do tempo de compensação, já depois de Aboubakar ter feito o empate, assistiu Brahimi para o golo que deu o apuramento aos portistas.
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Na semana seguinte, o avançado de 22 anos entrou aos 87 minutos no empate fora de casa com o Desp. Aves.
Os primeiros minutos da carreira no principal escalão do futebol português seriam os últimos pela equipa A dos azuis e brancos antes de ser emprestado ao V. Setúbal em cima do fecho do mercado de inverno, numa espécie de medida de compensação pelo regresso antecipado de Gonçalo Paciência à casa-mãe.
Ao terceiro jogo, e depois de se ter estreado a marcar na derrota com o Sp. Braga por 3-1 no Minho, André Pereira foi opção inicial pela primeira vez na receção dos sadinos ao Paços de Ferreira. Seguiram-se mais nove titularidades nas dez aparições seguintes, ocupando várias posições no ataque da equipa de Couceiro.
Tirando o tento ao Sp. Braga, todos os golos apontados pelo conjunto setubalense valeram pontos, prova da influência que teve nestes meses no Sado: marcou na vitória por 1-0 ao Rio Ave (jornada 25), no empate a um golo com o Portimonense (jornada 27) e, agora, no triunfo sobre o Tondela (1-0) que permitiu ao Vitória manter-se na Liga.
Aos 23 minutos, 15 depois de ter visto um golo ser anulado, André Pereira atirou entre os centrais para o golo que seria suficiente para garantir os três pontos e a permanência de um histórico no principal escalão do futebol português.