O Vaticano anunciou hoje que dois túmulos vão ser abertos, como resposta ao pedido da família de uma adolescente que desapareceu em 1983.
Emanuela Orlandi, de 15 anos, filha de uma funcionária do Vaticano, nunca voltou a casa após uma aula de música em Roma e o caso é um dos mistérios mais longos de Itália.
#Storia #lastoriaoscura @RadioCusano 📻🎙️#Radio @unicusano. #Vaticano. #crimine e #criminologia. Il caso #Emanuela #Orlandi. #OnAir, in #streaming 💻🖥️su https://t.co/OISZibIsOi e in #podcast su https://t.co/k3rX1b14tX . @Pontifex_it @MaryPetrillo1 pic.twitter.com/F6oeW7iHkR
— Fabio Camillacci (@FabioCamillacci) 5 de julho de 2018
O porta-voz do Vaticano, Alessandro Gisotti, confirmou hoje que os familiares e os advogados da rapariga, assim como representantes da Santa Sé, estarão presentes durante a abertura dos túmulos, que será a 11 de julho no Cemitério Teutónico, no Vaticano.
O caso de Orlandi voltou a ganhar atenção recentemente após o surgimento de uma pista anónima sobre o local onde pode estar enterrado o corpo da rapariga.
O Vaticano não adiantou mais detalhes sobre a quem pertencem os túmulos que vão ser abertos.
Há muito tempo que a família de Emanuela Orlandi exige o acesso aos documentos do Vaticano sobre o desaparecimento.