Destino: Europa – Da Coreia do Sul a Itália, o que mudou em dois anos? - TVI

Destino: Europa – Da Coreia do Sul a Itália, o que mudou em dois anos?

No último tema da série de reportagens, visitamos vários continentes para perceber como o vírus impactou as nossas vidas

Dois anos depois do início da pandemia, o mundo continua a não conseguir saber lidar com a Covid-19. Vivemos a promessa das vacinas e a esperança do relançamento da economia, mas surgiram novas estirpes e as regras voltaram a apertar. Durante este tempo passámos a viver com o novo normal, com o teletrabalho, com os números de infetados, com as zaragatoas e os passaportes verdes. Mais de cinco milhões de pessoas perderam a vida e ainda não sabemos quando a Pandemia vai acabar.

Tudo começou em Wuhan, mas o vírus rapidamente se espalhou para outros países. Um dos mais afetados foi a Coreia do Sul, onde se viveram alguns dos primeiros surtos em grande escala. Como é que o país enfrentou esses momentos e de que forma conseguiu tornar-se num exemplo para o mundo? Autoridades de saúde coreanos explicam-nos todo o processo, desde Daegu, a cidade que sofreu o maior surto, até Seul, onde ainda hoje são impostas medidas de contenção muito apertadas.

E como é que está Itália dois anos depois, nomeadamente a região da Lombardia, considerada o epicentro da Covid-19 na Europa? Fomos revisitar os locais e as pessoas que sofreram o primeiro impacto da doença, numa Europa que ainda hoje se vê forçada a impor restrições e a acelerar a vacinação, como comprovámos no Parlamento Europeu.

“Sintoma” é o sexto e último tema da série de reportagens de Filipe Caetano e Inês Tavares Gonçalves, com imagem de Nuno Assunção, Nuno Quá e Miguel Bretiano e edição de imagem de João Pedro Ferreira. Está também disponível o podcast associado ao projeto, onde os jornalistas Filipe Caetano e Inês Tavares Gonçalves partilham os desafios identificados no terreno e detalhes sobre o processo de produção e concretização deste tema. Poderá subscrever e ouvi-lo aqui:

Esta reportagem foi cofinanciada pela União Europeia no âmbito do programa de subvenções do Parlamento Europeu para a área da comunicação. O Parlamento Europeu não esteve envolvido na sua preparação e não deverá ser, em momento nenhum, responsável ou vinculado pelas informações ou opiniões expressas. De acordo com a legislação aplicável, os autores, entrevistados, editores ou emissores do Destino: Europa, são os únicos responsáveis pela reportagem. O Parlamento Europeu também não poderá ser responsabilizado por danos diretos ou indiretos que possam resultar da sua execução.

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