«Todos os modelos de governance se justificam. A questão é que tem que ser adaptado à natureza, não só da estrutura accionista, mas do futuro que se pretende para essa empresa e, obviamente, o facto da Caixa ter um único accionista justifica claramente essa opção», disse António Mexia, à margem da apresentação do projecto Alcântara XXI.
Assim sendo, para o ministro «as realidades de governance adaptam-se às estruturas accionistas» e como tal diz que esta solução encontrada pelo ministro das Finanças «faz todo o sentido».
Recorde-se que António Mexia, depois de afastar o chairman Cardoso e Cunha da TAP, acabou por manter um Conselho de Administração, com um novo presidente à frente, a conviver com a Comissão Executiva liderada por Fernando Pinto.
Mexia aplaude opção de Bagão em ter um só «homem forte» na CGD
- Monica Freilão
- 16 set 2004, 20:27
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, concorda com a decisão do seu colega das Finanças, Bagão Félix, em escolher um só «homem-forte» para a Caixa Geral de Depósitos (CGD), depois de afastados António de Sousa e Mira Amaral.
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