Samuel Úria: «Gostava de escrever músicas para o Marco Paulo» - TVI

Samuel Úria: «Gostava de escrever músicas para o Marco Paulo»

Samuel Úria fala de «Nem Lhe Tocava»

O músico tem um novo álbum para editar

Depois do EP «Em Bruto», o novo disco «Nem Lhe Tocava» representa uma atitude madura por parte do cantor que com ele assume a vontade de ir contra as expectativas.

«Não Arrastes O Meu Caixão», o tema de apresentação, é também produto de algo muito pessoal. A letra encerra uma crítica às «pessoas que querem ser mais portuguesas do que aquilo que são».

O músico falou das produções «hiperactivas» FlorCaveira e do lado «cerimonioso» que os seus artistas adoptam nos concertos, uma vertente derivada da religião. É igualmente nos palcos que encontram espaço de expressão, com um cuidado visual. Facto levado mais a sério pelos mais novos, nomeadamente Os Pontos Negros.

Samuel não se considera uma «rockstar». Assume-se antes consumidor de música religiosa, introduzindo Johnny Cash e Bob Dylan como referências.

No panorama nacional, os modelos são outros. Manel Cruz é um dos artistas que segue com atenção sendo Marco Paulo o nome com quem gostaria de trabalhar, por considerá-lo um «bom intérprete».


Samuel Úria fala de «Nem Lhe Tocava»

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