O presidente da FIFA, Gianni Infantino, voltou a defender o alargamento do Mundial para 48 seleções, desvalorizando as críticas que chegaram nomeadamente dos clubes europeus, que contestam o aumento do número de jogos em temporadas já bastante longas.
«Somos a FIFA e temos de ter em conta a opinião dos europeus, mas também das federações e dos clubes do resto do mundo», salientou, à margem da antevisão da final do Mundial de Clubes.
O presidente da FIFA reiterou que o alargamento da competição «não aumenta o número de jogos por equipa no torneio».
«Cada finalista jogará sete, no máximo, como agora. Não são precisos mais dias, serão 32, como agora, nem mais estádios, são necessários 12, como atualmente», assegurou.
Por isso, não tem dúvidas: «Só tem aspetos positivos, uma vez que 48 países participarão no maior torneio de futebol do mundo e promoverão o futebol.»
Questionado sobre um eventual alargamento do Mundial de clubes de sete para 16, Infantino assegurou apenas a «constante ambição de melhorar as coisas.»