A crise mundial afectou de forma muito particular o mercado imobiliário, em alguns países onde uma verdadeira «bolha» rebentou. Foi o caso dos EUA. Milhares de famílias perderam o seu lar e foram obrigadas a procurar soluções financeiramente mais confortáveis. Mas essa é a única perspectiva da qual as novas casas podem ser consideradas confortáveis.
De acordo com o «Huffington Post», o segmento das casas «ridiculamente pequenas» é um dos poucos que está a crescer no mercado da habitação na maior economia do mundo.
Há famílias que usam casas móveis como escritórios ou quartos extra, instalados nos jardins, ou até quem use estas mini-casas para férias, mas na maioria dos casos, dizem os empresários do ramo, as famílias vivem lá dentro a tempo inteiro.
Crise leva famílias a mudar para casas minúsculas
- Redação
- 1 dez 2010, 08:00
Norte-americanos usam-nas como quartos extra, escritórios, casas de férias ou para viver a tempo inteiro
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