Dalot: «É o meu melhor momento no Manchester United» - TVI

Dalot: «É o meu melhor momento no Manchester United»

Manchester United-Crystal Palace

Lateral direito conquistou a titularidade com Ralf Rangnick e foi o melhor em campo na vitória sobre o Brentford

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Diogo Dalot foi eleito como melhor em campo na vitória do Manchester United sobre o Brentford (3-1) na passada quinta-feira e, em declarações ao Manchester Evening News, o lateral português confessa que está a passar pelo seu «melhor momento» no clube.

Dalot ganhou a titularidade no lado direito da defesa no último jogo de Michael Carrick como treinador interino, face à lesão de Aaron Wan-Bissaka, mas depois manteve o lugar com a entrada de Ralf Rangnick que também fixou Alex Telles no lado contrário.

«Obviamente, como laterais, temos muito a bola. Queremos construir desde trás para os avançados. Tem sido uma alegria trabalhar com ele e espero que possamos melhorar nas próximas semanas, construir confiança. Não apenas eu, mas todos para que possamos ter uma equipa melhor e com mais qualidade», destacou o internacional português que já soma 50 jogos pelo United.

Com Rangick no comando, Dalot foi titular em seis dos últimos nove jogos. «Sim, provavelmente é o meu melhor momento no clube. É para isto que tenho trabalho desde que cheguei: jogar com regularidade. Não é fácil quando se jogam poucos jogos em poucos meses e agora, com mais oportunidades, posso mostrar um pouco mais de mim e com mais confiança dar mais ao clube», comentou.

Na mesma entrevista, Dalot estendeu os elogios aos compatriotas Cristiano Ronaldo e Bruno Fernandes. «Estar na equipa com dois jogadores de qualidade máxima... é uma alegria continuar a aprender com eles, tentar ajudá-los e certamente que eles também podem aprender comigo. Como português é um orgulho jogar com eles», referiu ainda.

Voltando ao último jogo, o United fez uma primeira parte apagada, mas depois marcou três golos no segundo tempo. «Na primeira parte concedemos algumas oportunidades em contra-ataques que não devíamos ter permitido. No segundo tempo fomos um pouco mais agressivos nas segundas bolas, controlámos melhor as transições e fomos mais cirúrgicos no último passe. Os golos que marcámos foram fantásticos», destacou ainda.

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