Covid-19: Reino Unido regista mais 111 mortos e ultrapassa os 39 mil óbitos - TVI

Covid-19: Reino Unido regista mais 111 mortos e ultrapassa os 39 mil óbitos

Covid-19 no Reino Unido

Foram ainda registados 1.570 novos casos. Totalizando, 276.332 infetados em território britânico

O Reino Unido registou mais 111 mortes, nas últimas horas. No total, 39.045 pessoas infetadas pelo novo coronavírus perderam a vida em território britânico.

Este é o menor aumento do número de mortes desde que a fase de confinamento entrou em vigor, no Reino Unido, anunciou esta segunda-feira, o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock.

Em geral, estamos a fazer progressos significativos. Mas ainda há muito para fazer”, afirmou, durante a conferência de imprensa diária do governo sobre a crise.

O ministro revelou ainda que foram registados 1.570 novos casos de contágio nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde 25 de março. Até ao momento, o número total de infetados foi de 276.332, no Reino Unido.

Também o número de pacientes com o novo covonavírus hospitalizados, 7.541, é o mais baixo em três meses. 

Continuamos a fazer progressos na redução de casos e estamos a controlar o vírus”, defendeu.

O Reino Unido começou a reduzir progressivamente as restrições de confinamento, apesar das advertências de alguns especialistas de saúde para o risco de a transmissão do novo coronavírus ser ainda grande.

Algumas escolas em Inglaterra reabriram, esta segunda-feira, para crianças dos primeiros anos, entre os 5 e 7 anos, e para os do último ano do ensino primário (10 a 11 anos), mas continuam as preocupações de sindicatos de professores e autoridades locais com a segurança mantiveram muitos estabelecimentos encerrados.

Numa sondagem para a Fundação Nacional de Pesquisa Educacional, diretores de escolas estimaram também que 46% dos pais vão manter os filhos em casa.

O governo britânico também passou a permitir maior atividade social, permitindo encontros de grupos com até seis pessoas ao ar livre e a saída de casa por pessoas vulneráveis no sentido de repor alguma normalidade no país, ao mesmo tempo que tenta reanimar a economia.

Porém, a Associação de Diretores de Saúde Pública manifestou receio de que este fim de confinamento esteja a ser demasiado rápido e que ainda não existam condições para evitar o aumento da taxa de reprodução do vírus e a sobrecarga dos serviços de saúde.

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