Com o início do novo ano, o programa “Observare” desafiou o seu painel de comentadores fixo a definir os momentos mais marcantes de 2021, em parceria com o Observare, Observatório de Relações Exteriores da Universidade Autónoma de Lisboa.
Já sem analisar os efeitos da pandemia, o embaixador Francisco Seixas da Costa, Carlos Gaspar (professor da Universidade Autónoma de Lisboa e Investigador do IPRI) e Luís Tomé (professor da Universidade Autónoma de Lisboa e diretor do Observare) definiram como o acontecimento do ano a despedida de Donald Trump da Casa Branca e o início da Presidência de Joe Biden.
Seis datas são consideradas essenciais:
1 de janeiro – A confirmação da saída do Reino Unido da União Europeia e suas repercussões;
5 de fevereiro – O fim do programa START entre os Estados Unidos e a Rússia;
1 de julho – O 100º aniversário do Partido Comunista da China;
26 de setembro – As eleições na Alemanha, com a saída de Angela Merkel;
Outubro – A eleição do novo Secretário-Geral da ONU, ou a continuidade de António Guterres;
Referendo francês (ainda sem data) – Macron que inscrever alterações climáticas na Constituição.
Foram também definidos alguns momentos definidores, que podem correr mal ou bem:
Luís Tomé
PODE CORRER MAL - conflitos e crises que se agravaram e que passam para 2021
PODE CORRER BEM – COP26, a nova conferência do clima
Carlos Gaspar
PODE CORRER MAL – Diplomacia das vacinas contra a covid-19
PODE CORRER BEM – NATO rejuvenescida
Francisco Seixas da Costa
PODE CORRER MAL – Relação entre Índia e China
PODE CORRER BEM – Relação dos EUA com México e Canadá