Covid-19: Reino Unido abre vacinação à faixa dos 20 anos - TVI

Covid-19: Reino Unido abre vacinação à faixa dos 20 anos

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  • HCL
  • 7 jun 2021, 19:47
Vacinas covid-19

Desde dezembro foram imunizadas 40.460.576 pessoas com uma primeira dose de uma vacina contra a covid-19, o que corresponde a 76,8% da população adulta

O Reino Unido registou uma morte e 5.683 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os últimos dados do Governo britânico, que hoje abriu a vacinação a jovens na faixa dos 20 anos. 

Adultos entre 25 e 29 anos poder marcar a imunização a partir de terça-feira, revelou hoje o ministro da Saúde, Matt Hancock, no Parlamento. 

O governante disse também que os cientistas pensam que a variante Delta de covid-19 é 40% mais transmissível do que a variante Alpha, e que a “grande maioria” dos novos casos no país se concentra em crianças em idade escolar.

No domingo tinham sido registadas quatro mortes e 5.341 novos casos, mas os valores do fim de semana são recorrentemente mais baixos devido ao atraso no processamento. 

Nos últimos sete dias, entre 01 e 07 de junho, a média diária foi de oito mortes e 5.118 casos, o que corresponde a uma subida de 1,7% no número de mortes e de 52,9% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

Desde dezembro foram imunizadas 40.460.576 pessoas com uma primeira dose de uma vacina contra a covid-19, o que corresponde a 76,8% da população adulta.

27.921.294 pessoas, ou 53% da população adulta, já receberam também a segunda dose.

Desde o início da pandemia, foram notificados 127.841 óbitos de covid-19 num total de 4.522.476 infeções confirmadas no Reino Unido.

A pandemia de provocou, pelo menos, 3.731.297 mortos no mundo, resultantes de mais de 173,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 17.036 pessoas dos 853.034 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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