Covid-19: França vai aliviar restrições para viagens na Europa e EUA em maio - TVI

Covid-19: França vai aliviar restrições para viagens na Europa e EUA em maio

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  • 19 abr 2021, 19:35
Avião

Decisão é tomada, apesar de o número de doentes hospitalizados estar há várias semanas acima dos 30 mil

O Presidente francês, Emmanuel Macron, disse que a França vai aliviar progressivamente as restrições de viagens "no início de maio", apesar de o número de doentes hospitalizados estar há várias semanas acima dos 30 mil.

Numa entrevista à cadeia de televisão americana CBS, divulgada no domingo ao final do dia, Emmanuel Macron, reiterou que as restrições às viagens entre a França e os restantes países europeus, assim como com os Estados Unidos, vão ser progressivamente aliviadas a partir do início de maio.

Vamos aliviar progressivamente as restrições no início de maio para os cidadãos franceses e europeus, mas também para os cidadãos americanos", explicou o chefe de Estado gaulês.

Ao mesmo tempo, quem vier de países como Brasil, Argentina, Chile ou África do Sul e não cumprir a quarentena obrigatória pode pagar uma multa de 1.500 euros e o valor pode ir até aos 3.000 euros em caso de reincidência.

A ambição de retomar as viagens internacionais acontece numa altura em que os números da progressão da covid-19 estabilizaram em níveis bastante elevados, já que, segundo os dados divulgados hoje pelas autoridades sanitárias francesas, há atualmente 30.789 pessoas estão hospitalizadas devido ao novo coronavírus, mais 460 do que na véspera, e 5.893 desses pacientes estão nos cuidados intensivos.

Desde domingo foram registados 29.344 novos casos de covid-19, aumento assim o total de casos confirmados no país desde o início da pandemia para 5.289.526.

Ainda nas últimas 24 horas morreram no país 140 pessoas, perfazendo assim um total de 100.733 óbitos desde o início da pandemia.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.020.765 mortos no mundo, resultantes de mais de 141,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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