Manchester: polícia deteve suspeito de 23 anos - TVI

Manchester: polícia deteve suspeito de 23 anos

  • atualizada às 12:06
  • 23 mai 2017, 11:56
Vários mortos e feridos após explosão em concerto de Ariana Grande

A detenção ocorreu esta terça-feira no sul de Manchester. Outro homem foi detido no centro comercial Arndale, em Manchester, num caso que não está relacionado com o ataque

As autoridades britânicas detiveram um homem de 23 anos por suspeitas de ligação ao atentado que ocorreu na arena de Manchester na segunda-feira. A detenção ocorreu esta terça-feira no sul de Manchester. Isto mesmo foi confirmado pela polícia britânica.

Esta informação surge depois de Theresa May ter confirmado que a polícia já conhece a identidade do alegado bombista que se fez explodir na arena de Manchester. A primeira-ministra britânica não revelou o nome do atacante, acrescentando que as autoridades estão a investigar a possibilidade de haver mais envolvidos.

Entretanto, um outro homem foi detido no centro comercial Arndale, em Manchester, num caso que não está relacionado com o ataque, como confirmou a polícia no Twitter.

A evacuação deste centro comercial causou momentos de pânico e muitas pessoas foram vistas a fugir do local. Entretanto, o centro já reabriu.

Ainda não se sabe exatamente o que aconteceu em Arndale. Inicialmente, testemunhas citadas pela Reuters disseram que ouviram o som de uma explosão, mas tudo indica que se tratou de um falso alarme. A polícia só confirmou que esteve a lidar com um "incidente", sem dar mais pormenores sobre o caso.

Imagens partilhadas na redes sociais mostramos momentos de pânico que se viveram no local.

Foi neste centro comercial que, em 1996, um atentado causou 200 feridos.

Segundo o último balanço oficial feito pela polícia, a explosão após o concerto de Ariana Grande provocou 22 mortos e 59 feridos.

Ariana Grande é o ídolo de muitos adolescentes e a maioria do público era, por isso, muito jovem, conforme se pode verificar nas imagens do local que foram partilhadas nas redes sociais. De resto, sabe-se que há crianças entre as vítimas.

Continue a ler esta notícia

EM DESTAQUE