Covid-19: republicanos, democratas e Casa Branca acordam plano de 1,85 biliões de euros para relançar economia - TVI

Covid-19: republicanos, democratas e Casa Branca acordam plano de 1,85 biliões de euros para relançar economia

  • BC
  • 25 mar 2020, 08:25
Casa Branca

O plano histórico de 1,85 biliões de euros terá ainda de ser aprovado pela Câmara dos Representantes, cuja maioria é democrata, antes de ser promulgado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

O chefe da maioria republicana no Senado dos EUA anunciou hoje um acordo com os democratas e a Casa Branca de dois biliões de dólares para relançar a primeira economia mundial, atingida pela pandemia da covid-19.

O plano histórico de 1,85 biliões de euros terá ainda de ser aprovado pela Câmara dos Representantes, cuja maioria é democrata, antes de ser promulgado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Após dias de intensas discussões, o Senado chegou a um acordo entre os dois partidos [democrata e republicano] sobre um plano histórico (...). Aprovaremos este texto ainda hoje", afirmou o senador republicano Mitch McConnell.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 400 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 18.000.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 6.820 mortos em 69.176 casos.

Os países mais afetados a seguir à Itália e à China são a Espanha, com 2.696 mortos em 39.673 infeções, o Irão, com 1.934 mortes num total de 24.811 casos, a França, com 1.100 mortes (22.300 casos), e os Estados Unidos, com cerca de 600 mortes (mais de 50.000 casos).

O continente africano registou 58 mortes devido ao novo coronavírus, aproximando-se dos 2.000 casos em 45 países e territórios, segundo as estatísticas mais recentes.

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

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