«O Governo cubano não demonstrou que evitará o uso da força excessiva contra navios ou aviões norte-americanos que possam participar em atividades comemorativas ou protestos pacíficos no norte de Cuba», disse Obama em comunicado.
O líder norte-americano renovou por mais um ano a decisão emitida pela primeira vez a 1 de março de 1996, pelo então Presidente Bill Clinton, para poder fazer frente à ameaça de uma perturbação das relações internacionais como consequência do derrube dos aviões a 24 de fevereiro desse ano.
Esta decisão surge dois meses depois das relações entre Cuba e os Estados Unidos terem sido retomadas, um acontecimento histórico.