O presidente do Schalke, Clemens Tönnies, afastou-se esta terça-feira temporariamente do cargo, depois de ter sido acusado de racismo.
Num evento em Paderborn, o dirigente criticou os aumentos de impostos destinados a combater as alterações climáticas, sugerindo mais tarde que o dinheiro seria mais bem empregue para financiar centrais elétricas em África: «Assim os africanos paravam de cortar árvores e de fazerem bebés quando ficasse de noite.»
LEIA MAIS: todas as notícias sobre o futebol internacional.
Ora, o Conselho Honorário do Schalke considerou que as alegações contra Tönnies são infundadas, mas deliberou que o dirigente violou o princípio da não discriminação dos estatutos do clube.
Tönnies reconheceu o erro e renunciou ao cargo por um período de três meses.
Clemens Tönnies hat sich entschieden, sein Amt vorübergehend ruhen zu lassen. ➡️ https://t.co/CcyltiCUVJ pic.twitter.com/bX1uLInFLV
— FC Schalke 04 (@s04) August 6, 2019