Centenas de médicos manifestaram-se, no sábado, em Luanda, Angola, contra a violência policial, depois da morte de um colega numa esquarda da polícia. O caso remonta a 1 de setembro.
Ao que se conseguiu apurar, o homem morreu depois de ter sido detido e levado para a esquadra, por conduzir sozinho sem máscara facial.
No entanto, a polícia alega que o médico não foi vítima de agressão, mas que sofreu uma queda aparatosa na esquadra, que acabou por lhe fatal.
O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola contraria esta versão.
As autoridades angolanas estão a ser alvo de várias críticas, por causa do elevado número de mortos, desde o início da pandemia, na sequência de ações policiais.