A agência de notícias argumenta que lhe foi vedado durante pelo menos cinco anos o acesso à correspondência e documentos da então secretária de Estado, Hillary Clinton.
Esta ação surge após ter sido tomado conhecimento de que Hillary Clinton também usava a sua conta de email particular. A AP queria saber, entre outras questões de agenda da secretária de Estado, do seu conhecimento sobre a captura de Osama bin Laden e sobre as escutas feitas pela NSA.
Em comunicado emitido pela diretora-geral da AP, Karen Kaiser informa que «após profunda deliberação, a Associated Press considerou imprescindível tomar as medidas legais necessárias para ter acesso a essa documentação importante das ações levadas a cabo pelo atual secretário de Estado e pela sua antecessora, Hillary Clinton (…) em nome do interesse público».