Se inicialmente a hahstag mais utilizada era #CharlieHebdo, nas últimas horas a hashtag #JeSuisCharlie (EuSouCharlie) tem estado presente na maioria das mensagens dos utilizadores, que têm mostrado choque e indignação perante o ato perpetrado contra o jornal satírico francês.
Uma hashtag que já se tornou num movimento de expressão global e que, por isso mesmo, também já foi reproduzida noutras línguas, como o inglês #IAmCharlie e o espanhol #YoSoyCharlie.
I hope the response is far reaching & comprehensive. Those who cannot respect a libertarian secular society must be expelled. #IAmCharlie
— Greg Chew (@gchewie) January 7, 2015
#YoSoyCharlie #JeSuisCharlie El fanatismo aniquila vidas. Un abrazo eterno para las familias de las víctimas. #TwitterOff
— Albert #2015FueraPP (@Gafas_y_reloj) January 7, 2015
Os utilizadores lamentam a morte das vítimas, destacando a perda de grandes cartoonistas franceses, como Cabu. Muitos acompanham ainda as palavras de pesar com alguns trabalhos dos autores falecidos, em jeito de homenagem.
4 de mes références sont morts aujourd'hui... Charb, Cabu, Wolinski et Tignous... #CharlieHebdo
— Charlie (@CamilleBisconte) January 7, 2015
RT @lemondefr Adieu Cabu, Wolinski, Tignous, Charb, par Zep http://t.co/JiRwTSdz96 pic.twitter.com/aGuQZCKkPd
— Golnaz Esfandiari (@GEsfandiari) January 7, 2015
A revista espanhola «Mongolia» também aderiu ao movimento de solidariedade, reproduzindo esta terça-feira uma caricatura do profeta Maomé na sua página na Internet. O editor Gonzalo Boye considerou o ataque «uma aberração» e disse que a publicação espanhola vai difundir as imagens pelas quais os seus companheiros franceses «foram assassinados».
No existe ninguna razón por la cual la libertad religiosa de unos esté por sobre la libertad de expresión de otros pic.twitter.com/o3VKwhGkQT
— Gonzalo Boye (@boye_g) 7 janeiro 2015