“O tempo deteriorou-se no Pacífico, tomada a decisão de uma paragem intermédia em Nagoya à espera de melhores condições”, informou Bertrand Piccard, um dos dois pilotos suíços da aeronave, através da rede social Twitter.
A aeronave, movida a energia solar, descolou da China, na madrugada de domingo (19:40 de sábado em Lisboa em direção ao Havai, para a fase mais perigosa da viagem que realiza à volta do mundo.
Caso não tivesse sido forçado a aterrar no Japão, o piloto suíço, André Borschberg, estaria seis dias e noites consecutivos sozinho aos comandos para atravessar o oceano Pacífico, até aterrar no Havai.