A administração norte-americana cometeu um «erro grave» ao recusar fechar o consulado em Benghazi, apesar da deterioração da segurança na Líbia, indica um relatório do Senado sobre o ataque à representação diplomática, em setembro de 2012.
O consulado foi mantido aberto «apesar da incapacidade do governo líbio de assegurar a proteção e do ambiente de ameaça crescente descrito pelos serviços secretos», concluiu o relatório divulgado na segunda-feira.
Quatro norte-americanos, incluindo o embaixador Chris Stevens, foram mortos num ataque ao consulado à Benghazi (leste da Líbia) por grupos fortemente armados em 11 de setembro de 2012.
Líbia: não fechar o consulado foi um «erro grave» dos EUA
- tvi24
- 1 jan 2013, 21:36
Ataque acabou por matar o embaixador norte-americano e mais três pessoas
Continue a ler esta notícia