Golfinho encontrado morto no parque público de Madrid - TVI

Golfinho encontrado morto no parque público de Madrid

Golfinho encontrado morto no parque público de Madrid

Cadáver em decomposição estava envolto numa rede de metal e foi descoberto na vegetação por um homem que andava a passear os cães

Um homem que andava a passear os cães pela Casa de Campo de Madrid, o maior parque público do município da capital espanhola, encontrou o corpo de um cetáceo, possivelmente, um golfinho, a apodrecer na vegetação rasteira ao lado de uma ciclovia. O cadáver estava envolto numa rede de metal. A Polícia Municipal está agora a investigar de onde poderá provir o corpo. O jardim zoológico de Madrid, cuja instalações estão localizadas na Casa de Campo, já fez saber que o animal não lhe pertence.

De acordo com o jornal espanhol El País, o cadáver do animal, que numa primeira análise se determinou poder ser um golfinho, foi encontrado na terça-feira, pouco antes de 15:30, por um indivíduo que passeava com os cães. O corpo do animal foi depositado ao lado da ciclovia contígua à parede do parque, ao quilómetro 27 da estrada de Boadilla del Monte, escondido na vegetação.

O transeunte alertou a Polícia Municipal, que assumiu a investigação. O animal, em decomposição, tem cerca de um metro e meio. Técnicos do jardim zoológico de Madrid, inspecionaram o animal e concluíram que não procede das suas instalações.

Fontes da Unidade de Meio Ambiente da Polícia Municipal explicam que o local onde o cadáver foi descoberto permite o acesso com um veículo a motor. Os agentes não têm muitos detalhes do incidente e recomendam cautela.

O corpo do cetáceo foi transferido para o centro madrileno de Proteção dos Animais para ser submetido a uma série de testes. Os exames irão determinar há quantos dias o animal morreu e a que espécie pertence, embora a principal evidência é que se trata de um cetáceo, possivelmente, um golfinho.

Os técnicos da Casa de Campo não tiveram conhecimento da notícia, até que ela apareceu publicada em vários meios de comunicação.

"Nunca tinha sido encontrado nada parecido no parque", diz com espanto, Francisco Rodriguez Pachon, diretor do parque público madrileno.

 

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