Recusou quimioterapia para salvar filha e agora corre perigo de vida - TVI

Recusou quimioterapia para salvar filha e agora corre perigo de vida

Recusou quimioterapia para salvar filha e agora tem mais tumores

Britânica estava grávida de 16 semanas quando lhe foi diagnosticado um tumor maligno nos ovários. A criança nasceu saudável, mas agora o cancro reapareceu no cérebro e nos pulmões

Uma mulher britânica, a quem tinha sido diagnosticado cancro nos ovários durante a gravidez, deu à luz uma menina saudável, mas o problema oncológico agravou-se e agora corre perigo de vida. A imprensa internacional escreve como esta mãe está a lutar para sobreviver.

Gemma Nuttall tem 27 anos e foi mãe de uma menina há dois anos. Às 16 semanas de gestação foi-lhe diagnosticado um tumor maligno nos ovários. Segundo o jornal Mirror, os médicos aconselharam-na a pôr termo à gravidez para poder fazer tratamentos de quimioterapia, mas a mulher recusou.

A pequena Penelope nasceu de cesariana, às 36 semanas de gestação, devido à grande dimensão do tumor. Na intervenção cirúrgica, os médicos conseguiram remover o quisto dos ovários.

Depois do nascimento da filha, Gemma Nuttall submeteu-se a nove meses de quimioterapia e julgava ter combatido o cancro.

Mas agora o drama regressou à família de Rossendale, no condado britânico de Lancashire. Os médicos diagnosticaram um tumor raro no cérebro, na zona cervical, e também nos pulmões.

Dada a complexidade e valor dos tratamentos, a jovem mãe e a família lançaram um apelo na internet através de uma campanha de crowdfunding. O dinheiro angariado irá servir para levar a mulher até a uma clínica na Alemanha onde será submetida a tratamentos especializados. São precisas cerca de 50 mil libras (mais de 59 mil euros).

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