A casa na Bélgica do exilado líder do Juntos pela Catalunha, Carles Puigdemont, já não está disponível no Google Maps. A mansão do proposto presidente do governo da Catalunha, que continua à espera de poder ser empossado, é a única das vivendas da Avenue de l’Avocat, em Waterloo, localidade da derrota militar do imperador francês Napoleão em 1815, que está com a imagem desfocada.
O jornal espanhol El Mundo sublinha que a opção de privacidade no serviço de pesquisa e visualização de mapas na web desenvolvido pela empresa norte-americana Google, permite ao utilizador bloquear a nitidez da fotografia da própria casa. Antes, a opção estava disponível apenas para edifícios do Estado, como o Exército ou a polícia, mas atualmente qualquer pessoa pode solicitar essa opção.
Carles Puigdemont residiu no hotel President Park, em Bruxelas, quando saiu da Catalunha, até que se mudou com três dos seus ex-conselheiros - Antoni Comín, Meritxell Serret e Clara Ponsati – para a mansão em Waterloo.
A nova casa de Puigdemont tem 550m² de área, seis quartos, três casas de banho, sauna, uma cozinha totalmente equipada, garagem para quatro carros e um terraço de 100m² com vista para um jardim. A moradia está alugada aos políticos catalães por 4.400 euros mensais.