Ex-presidente da Nissan terá desviado 4,4 milhões de euros para uma concessionária fora do Japão - TVI

Ex-presidente da Nissan terá desviado 4,4 milhões de euros para uma concessionária fora do Japão

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  • 4 abr 2019, 07:58
Renault

Carlos Ghosn foi detido pouco mais de um mês depois de ter sido libertado sob fiança quando se encontrava sob custódia das autoridades, suspeito de má conduta financeira enquanto liderava a fabricante japonesa

O Ministério Público (MP) de Tóquio informou hoje que a última detenção do ex-presidente da Nissan justifica-se pela suspeita de que Carlos Ghosn desviou cinco milhões de dólares (4,4 milhões de euros).

Os procuradores do MP adiantaram que o dinheiro terá sido desviado de uma subsidiária da Nissan para uma concessionária fora do Japão.

A detenção aconteceu pouco mais de um mês depois de Ghosn ser libertado sob fiança quando se encontrava sob custódia das autoridades, suspeito de má conduta financeira enquanto liderava a fabricante japonesa.

Esta quinta-feira, Ghosn voltou a garantir que está inocente.

Os procuradores acreditam que o dinheiro desviado terá ido para uma empresa que Ghosn praticamente administrou.

O comunicado divulgado hoje não mencionou Omã, mas uma investigação anterior da parceira francesa da Nissan Motor Co., da Renault, centrou-se em pagamentos realizados a uma concessionária naquele país, sendo que se suspeita que parte do dinheiro foi canalizado para uso pessoal de Ghosn.

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