«O nosso receio é não podermos estar à vontade numa terra onde se proclama muito a liberdade», afirmou.
Proprietário de um restaurante na região, o português afirmou que, na zona do complexo industrial onde os suspeitos estão barricados, há pessoas retidas à espera que a situação se resolva.
Serafim descreveu ainda o «aparato» que se vive na região desde esta quinta-feira.
«Começou ontem [quinta-feira] pelas 18:00, com a policia num grande frenesim nesta zona envolvente. Avisaram-nos para fecharmos mais cedo e para tomarmos cuidado. Eu abro [o restaurante] sempre às 7:00 (6:00 em Lisboa) e deparo-me com um aparato brutal de polícias de um aldo para o outro», contou.