No dia em que a França e o mundo ficaram chocados com 12 mortes contra a liberdade de expressão no jornal satírico «Charlie Hebdo», uma imagem de vida e a esperança de que a geração destes pais como a geração desta criança consigam ultrapassar a violação de Direitos Fundamentais, reivindicados há mais de dois séculos precisamente pela França – Liberdade, Igualdade, Fraternidade - e que continuam a ser postos em causa em 2015.
«Je suis Charlie» - todos somos Charlie – a frase que homenageia os mortos no jornal satírico francês e que se tornou um grito pela liberdade em menos de 24 horas.
Populares, redações de meios de comunicação social, políticos, de França e do mundo inteiro. Todos são Charlie.
Esta quinta-feira, as capas dos jornais a negro, o luto em parangonas, a França de luto nacional, o silêncio na revolta, o grito de um recém-nascido na maternidade. «Je suis Charlie». Viver em liberdade. Liberdade de expressão. Exprimir-se em liberdade.
Je Suis Charlie no metro de Paris RT @marcuhry: In French train this morning... pic.twitter.com/fQHjAsVqMC
— Rubens Borges Junior (@rubensborges2) 8 janeiro 2015
Highways too pic.twitter.com/KVVLo5UDNp
— Sophie Marlange (@LaborSophie) 8 janeiro 2015
La vie reprend son cours, plus forte que les obscurantistes, résister sans oublier #jesuischarlie métro #lyon pic.twitter.com/z1E8xzQh1X
— François GAULAIS (@gaulais) 8 janeiro 2015