Homem sem fato de proteção acompanha enfermeira com ébola - TVI

Homem sem fato de proteção acompanha enfermeira com ébola

(REUTERS)

Desconhece-se a identidade do homem que terá acompanhado a segunda enfermeira infetada com ébola após tratar um doente liberiano no hospital de Dallas, nos Estados Unidos

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No processo de transferência da segunda enfermeira americana infetada com o vírus do ébola - após tratar um doente liberiano do Texas – de Dallas para Atlanta, as estações de televisão que acompanharam a transferência captaram, do alto dos helicópteros, um homem sem fato de proteção.

A NBC não conseguiu apurar a identidade daquele homem, que segurava uma pasta, e que acompanhava de perto a comitiva devidamente equipada com fatos de isolamento que tratavam da transferência da paciente.

O homem terá sido igualmente visto no aeroporto da Georgia, pelo que se presume que acompanhou Amber Vinson durante a viagem de Dallas até Atlanta.

Com efeito, o vírus ébola não se transmite pelo ar, ou seja, mantendo alguma distância de segurança, o homem não correria o risco de ficar infetado, mas, quando as câmaras de TV o viram pegar em algum do material manuseado pelos profissionais de saúde devidamente protegidos com fatos de isolamento, gerou-se o pânico entre os telespectadores. Afinal, aquele homem não deveria estar ali desprotegido e devia ser de imediato monitorizado.

No entanto, para isso era preciso que se conhecesse a identidade do sujeito, mas, nem os hospitais nem a companhia de ambulâncias sabem de quem se trata. Uma outra hipótese passa pelo homem pertencer à tripulação do avião, mas, essa confirmação não chegou às redações.

Quem é e por onde anda aquele indivíduo, é a dúvida e o receio de muitos americanos que se manifestaram na Internet. Falha de protocolo ou pura incoerência. Este é um dos homens «mais procurados» da América, com os receios crescentes da população de que um surto desta febre hemorrágica se espalhe nos Estados Unidos e Europa.


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Amber Vinson é a segunda enfermeira infetada com o vírus do ébola após tratar Thomas Duncan, um liberiano que veio a morrer em Dallas, nos Estados, vítima do vírus mortal que já provocou mais de quatro mil mortes em África. 
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