Domingo de eleições: já se vota na Ucrânia, Tunísia e Brasil - TVI

Domingo de eleições: já se vota na Ucrânia, Tunísia e Brasil

Brasil a votos (Reuters)

Milhões de eleitores escolhem hoje um futuro político

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As mesas de voto na Ucrânia abriram hoje às 08:00 (06:00 em Lisboa) para as eleições legislativas antecipadas, das quais é esperada uma maioria para as forças pró-ocidentais.

A votação, convocada pelo Presidente Petro Porochenko, é ofuscada pelo conflito entre as forças ucranianas e separatistas pró-russas, que segundo as Nações Unidas já causou mais de 3.700 mortos desde abril e mais de 800.000 deslocados.

Cerca de cinco milhões de eleitores, entre os 36 milhões do país, estão excluídos do exercício de voto, uma vez que residem na Crimeia, anexada em março pela Rússia, e nas zonas controladas por separatistas no leste.

As mesas de voto na Tunísia também abriram hoje pelas 07:00 (06:00 em Lisboa) para as primeiras eleições legislativas desde a revolução de 2011, constataram jornalistas da AFP.

Cerca de 5,2 milhões de eleitores são convocados às urnas para o escrutínio que deverá permitir eleger 217 deputados.

Segundo as autoridades, cerca de 80.000 polícias e militares foram destacados para garantir a segurança da votação.

Também no Brasil é dia de eleições. Mais de 142 milhões de brasileiros vão hoje às urnas para escolher o novo Presidente do país na segunda volta das eleições, marcadas por uma forte polarização entre os dois candidatos. As urnas já abriram e Dilma já votou. 

Na disputa estão a atual Presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), mais identificada com a esquerda; e o ex-senador e ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), candidato preferido dos empresários.

Aécio Neves, que chegou a ser apontado nas sondagens que antecederam a primeira volta, a 05 de outubro, como o terceiro colocado, surpreendeu ao obter 33,5%, ultrapassando, em muito, a candidata que era apontada como a segunda colocada, Marina Silva, que alcançou 21% dos votos.
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