"Depois de uma investigação bastante aprofundada, acreditamos que existem suspeitas razoáveis de vários crimes cometidos pelo acusado", disse a procuradora-geral eslovena, Katarina Bergant, citada pela AFP.
O médico do Centro Clínico Hospitalar de Lubliana foi despedido no ano passado por alegadamente ter matado intencionalmente uma doente de 83 anos em fase terminal, com cancro, sem o seu consentimento.