Autoridade rodoviária pede arquivamento do processo do acidente de Reyes - TVI

Autoridade rodoviária pede arquivamento do processo do acidente de Reyes

Jose Antonio Reyes: 1 de setembro de 1983-1 de junho de 2019

Ministério Público entende que existiam dois delitos a imputar ao jogador, mas tendo em conta que este faleceu, sugere arquivamento.

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A autoridade rodoviária de Espanha (Fiscalía de Seguridad Vial) recomenda ao tribunal de Alcalá de Guadaíra (Sevilha) que arquive o processo relativo ao acidente que gerou a morte do futebolista José Antonio Reyes.

Na sequência da investigação ao acidente, o Ministério Público entendia que existiam indícios de dois delitos a imputar ao antigo jogador do Benfica: homicídio com imprudência grave e lesões por imprudência grave. Isto porque o despiste do carro, que era conduzido por Reyes, provocou a morte do primo, Jonathan, e ainda lesões graves ao outro tripulante, Juan Manuel Calderón.

Mas tendo em conta que Jose Antonio Reyes faleceu também no acidente, e não pode ser responsabilidade penalmente, o Ministério Público defende o arquivamento do caso.

De acordo com as perícias realizadas, o despiste do carro conduzido por Reyes ficou a dever-se a duas causas: o rebentamento de um pneu traseiro e excesso de velocidade.

O antigo jogador do Benfica conduziria a mais de 187 quilómetros/hora na autoestrada, entre Sevilha e Utrera, depois de um treino do Extremadura, clube que representava então.

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