Os ataques de França e da Rússia ao Estado Islâmico na Síria resultaram em 33 jihadistas mortos, em 72 horas, avança a AFP. Ou seja, em três dias.
Entretanto, o Syria Monitor revelou que os membros do Estado Islâmico e suas famílias estão a fugir de Raqqa, na Síria, para Mosul, no Iraque.
O presidente François Hollande já tinha prometido que a resposta aos ataques de sexta-feira, em Paris, ia ser dura: menos de 48 horas depois, os caças franceses levantaram voo e, em coordenação com os EUA. Foram realizados 20 bombardeamentos e 130 pessoas morreram, naquele que é considerado o maior raide aéreo dos últimos tempos.
A aviação francesa voltou depois bombardear, na madrugada de terça-feira, o principal reduto do grupo extremista Estado Islâmico no norte da Síria, destruiu um centro de comando e um centro de treino, segundo o Estado-maior das forças armadas de França.
A Rússia também se aliou aos franceses e atingiu alvos em Raqqa.
Depois do atentado ao Charlie Hebdo, no início do ano, a França começou a atacar as posições do Estado Islâmico, primeiro no Iraque e depois na Síria.
Ataques de França e Rússia na Síria matam 33 jihadistas
- Notícia atualizada às 09:40
- 18 nov 2015, 08:39
Contra-ataque em resposta aos atentados de Paris. Membros do Estado Islâmico já estão a fugir para o Iraque
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