As ruínas de Palmira, um dos principais monumentos arqueológicos do Médio Oriente, sofreram apenas danos recuperáveis, dado que não houve combates no interior, segundo o diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, que é citado pela Efe.
Estasruínas greco-romanas - um dos seis locais sírios da lista do Património da Humanidade da Unesco - foram atacadas pelo grupo extremista Estado Islâmico, que no ano passado passou a controlar a zona.
O grupo extremista fez explodir três torres funerárias do século I, o templo de Bel, de Bal Shamin e o arco do triunfo.
A UNESCO condenou o que considerou ser um "crime intolerável".
Situada num oásis, Palmira foi no passado um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo e um ponto de encontro das caravanas que percorriam a Rota da Seda, que atravessa o árido deserto do centro da Síria