O primeiro-ministro britânico anunciou esta sexta-feira que os cidadãos ingleses afetos á «Jihad» que queiram regressar ao Reino Unido podem ser impedidos de entrar no país.
Declarações de David Cameron à margem da cimeira do G-20 que se realiza na Austrália.
A proposta do governo está a ser avaliada pelos partidos e o chefe do governo britânico conta que a nova lei esteja aprovada em janeiro.
A proposta contempla que os cidadãos britânicos relacionados com os extremistas islâmicos possam ser impedidos de regressar ao país natal durante dois anos, um prazo que pode ser prorrogado.
O controlo nos aeroportos também vai ser mais apertado, pelo que estes cidadãos podem ver o passaporte apreendido e o nome numa «lista negra» para que não possam apanhar voos com destino ao Reino Unido.
O regresso será permitido se se entregarem à justiça. Uma vez no país, estão sujeitos ao controlo por parte das autoridades, descreve a BBC.
O Reino Unido tem sido apontado como um dos países onde são recrutados muitas pessoas para o Estado islâmico, quer nacionais, quer estrangeiros.
Reino Unido quer proibir regresso de jihadistas
- Redação
- CF
- 14 nov 2014, 12:19
David Cameron espera que a legislação com restrições à entrada de nacionais afetos ao extremistas islâmicos esteja concluída em janeiro
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