«Confirmamos que foi admitido um paciente no hospital universitário Howard, em estado estável, na sequência de uma viagem à Nigéria e que apresenta sintomas compatíveis com os do Ébola», disse à agência noticiosa AFP a porta-voz do hospital, Kerry-Ann Hamilton.
«Por cautela, ativámos os protocolos adequados ao controlo de doenças e mantivemos o doente em isolamento», revelou, sem fornecer mais detalhes.
As autoridades de Saúde dos EUA isolaram também a família do paciente infetado com ébola que chegou da Libéria há duas semanas e que inicialmente o hospital mandou para casa, em Dallas, e alargaram a vigilância médica a cerca de uma centena de pessoas.
Apesar de nenhum familiar do paciente liberiano Thomas Eric Duncan apresentar sintomas do vírus, as autoridades norte-americanas colocaram sob quarentena a sua companheira, o seu filho e dois sobrinhos, a qual se irá prolongar até 19 de outubro.
Os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos não descartam, porém, a possibilidade de existirem mais casos de Ébola entre as pessoas que mantiveram contacto com o paciente , que chegou da Libéria a 20 de setembro e deu entrada no hospital no passado domingo, dia 28.
Esta sexta-feira, um membro de uma organização de ajuda humanitária contagiado com ébola chegou à Alemanha, procedente de África, num avião-ambulância e sob um apertado protocolo de isolamento, para receber tratamento na clínica universitária de Frankfurt.
O homem sentiu os primeiros sintomas na quarta-feira. Sentia-se muito cansado e com febre e, por isso, pediu o apoio dos Médicos Sem Fronteiras que, 12 horas depois confirmaram que o profissional de imagem tinha sido contagiado com a doença de que estava a fazer a cobertura jornalística. Colocado imediatamente de quarentena, uma colega da NBC revela que ele está de bom humor e otimista.
Apesar de nenhum familiar do paciente liberiano Thomas Eric Duncan apresentar sintomas do vírus, as autoridades norte-americanas colocaram sob quarentena a sua companheira, o seu filho e dois sobrinhos, a qual se irá prolongar até 19 de outubro.
Os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos não descartam, porém, a possibilidade de existirem mais casos de Ébola entre as pessoas que mantiveram contacto com o paciente , que chegou da Libéria a 20 de setembro e deu entrada no hospital no passado domingo, dia 28.
Esta sexta-feira, um membro de uma organização de ajuda humanitária contagiado com ébola chegou à Alemanha, procedente de África, num avião-ambulância e sob um apertado protocolo de isolamento, para receber tratamento na clínica universitária de Frankfurt.
Já esta quinta-feira, a estação de televisão americana NBC confirmou que o repórter de imagem contratado na terça-feira para reforçar a equipa de reportagem na Libéria foi contagiado com o vírus ébola. A estação revelou tratar-se de Ashoka Mukpo, de 33 anos.
O homem sentiu os primeiros sintomas na quarta-feira. Sentia-se muito cansado e com febre e, por isso, pediu o apoio dos Médicos Sem Fronteiras que, 12 horas depois confirmaram que o profissional de imagem tinha sido contagiado com a doença de que estava a fazer a cobertura jornalística. Colocado imediatamente de quarentena, uma colega da NBC revela que ele está de bom humor e otimista.